Os constantes reajustes no preço da gasolina tem comprometido o equilíbrio na renda dos consumidores menos favorecidos economicamente. Em janeiro deste ano, um litro de gasolina custava R$ 3,96 em alguns postos de Teresina. Nesta terça-feira (9) o valor chega a R$ 4,80 nos postos da capital.
Na sexta-feira (5) a Petrobras anunciou o aumento de 5,6% no preço médio da gasolina nas refinarias, o segundo reajuste no mês de abril. Esse foi o maior aumento no valor da gasolina desde outubro de 2018.
De acordo com tabela disponível no site da Petrobrás, os preços médios de diesel e gasolina às distribuidoras e sem tributos estão em R$ 2,1432 e R$ 1,9354 respectivamente.
Alexandre Valença, presidente do Sindipostos
Pela política de preços da Petrobras, os reajustes são baseados na paridade com o mercado internacional e "mais uma margem que será praticada para remunerar riscos inerentes à operação, como, por exemplo, volatilidade da taxa de câmbio e dos preços sobre estadias em portos, e lucro, além de tributos.
Desse modo, a estatal tem a liberdade de reajustar quantas vezes julgar necessário durante o mês. Essa política foi implantada pelo ex-presidente Temer e mantida por Jair Bolsonaro.
Na sexta-feira (5) a Petrobras anunciou o aumento de 5,6% no preço médio da gasolina nas refinarias, o segundo reajuste no mês de abril. Esse foi o maior aumento no valor da gasolina desde outubro de 2018.
De acordo com tabela disponível no site da Petrobrás, os preços médios de diesel e gasolina às distribuidoras e sem tributos estão em R$ 2,1432 e R$ 1,9354 respectivamente.
Alexandre Valença, presidente do Sindipostos
Nossa carga tributária é de 55%, entra ainda o anidro, o preço em São Paulo. A operação é complexa”, explica o presidente do Sindicato dos Postos no Piauí, Alexandre Valença.
Pela política de preços da Petrobras, os reajustes são baseados na paridade com o mercado internacional e "mais uma margem que será praticada para remunerar riscos inerentes à operação, como, por exemplo, volatilidade da taxa de câmbio e dos preços sobre estadias em portos, e lucro, além de tributos.
Desse modo, a estatal tem a liberdade de reajustar quantas vezes julgar necessário durante o mês. Essa política foi implantada pelo ex-presidente Temer e mantida por Jair Bolsonaro.
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